Jornal da Andorra - Europa (Blog N. 556 do Painel do Coronel Paim) - Parceria: Jornal O Porta-Voz
Este blog se destina a registrar eventos relativos os Sistemas Nacionais, integrantes da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL), uma zona de livre comércio continental, com sede em Quito (Equador), a qual unirá as duas organizações de livre comércio, o Mercosul e Comunidade Andina de Nações. A localização de seu banco, o Banco do Sul será em Caracas. Prevê-se integração completa entre esses dois blocos na próxima reunião, agendada para dezembro de 2007, na Colômbia.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Da mesma forma que o Brasil, a Argentina também entra em campo pressionada hoje. Após empate (1 a 1) com a Bolívia na estreia da Copa América, a equipe precisa derrotar a Colômbia, às 21h45 (de Brasília), em Santa Fé, para não depender de outros resultados na última rodada. O árbitro brasileiro Salvio Spínola Fagundes Filho apita o confronto.
Tudo gira em torno do meia Lionel Messi. O técnico da Argentina, Sergio Batista, analisou cuidadosamente o vídeo do empate contra a Bolívia e disse que irá mudar a maneira de o time jogar, para melhorar o desempenho do craque do Barcelona. "Não pode acontecer de estarem todos à frente de Messi, ele tem que jogar da intermediária para o gol adversário", ensinou o treinador, que fará apenas uma mudança na equipe, na lateral direita, com a entrada de Zabaleta no lugar de Rojo.
Batista mostrou irritação com a atuação diante da Bolívia. "Ficou claro que não jogamos como desejávamos ou como vínhamos fazendo nos amistosos. Então, é natural que se pense em fazer mudanças, mas não vamos fazê-las, porque estamos confiantes com essa equipe e de que essa é a forma com que vamos conseguir resultados. Vamos manter a formação, com a mudança do Zabaleta. Não gosto de mudar muito de um jogo para o outro", ressaltou Batista.
Do outro lado, o técnico da Colômbia, Hernán Darío Gómez, também mostrou preocupação com Messi, mas evitou antecipar como pretende parar o meia argentino. "Sou um homem muito respeitoso com meus colegas e com as equipes que enfrento. Por isso, só me preocupo com meu time. Se começar a pensar na Argentina, vou enlouquecer. Como vou marcar Messi, Tevez, Aguero e Dí Maria? Tenho que pensar na Colômbia", desconversou.
Mais tranquilo após a vitória sobre a Costa Rica por 1 a 0 na estreia, Gómez recomendou cautela ao time e reconheceu a força do rival. A grande preocupação é com o estilo agressivo que virou marcar registrada da equipe colombiana. "Nós temos apenas três jogadores de marcação. Os demais ficam com a bola e atacam. Temos de recuperar a posse de bola, para sermos mais dinâmicos", ensina o treinador.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Mais de 100 mil protestam no Chile
01.07.2011| 01:30
Mais de 100 mil pessoas foram ontem às ruas de Santiago do Chile para protestar contra as más condições do ensino no país. De acordo com o jornal chileno La Nación, os manifestantes encerraram a passeata um pouco mais cedo do que o previsto, por volta das 13h30min locais (14h30min de Brasília).
Eles acusaram os policiais de terem dispersado a multidão, que se mobilizava pacificamente. Outros meios de comunicação chilenos registraram, no entanto, violentos confrontos entre manifestantes e autoridades após o fim da mobilização estudantil.
Pouco antes do início da marcha, um grupo de pessoas encapuzadas atirou pedras em veículos e estabelecimentos comerciais. Elas foram detidas pelas forças policiais e outros manifestantes.
A maioria dos participantes era composta por estudantes universitários e secundaristas, além de professores e funcionários públicos do setor da saúde, que lutam também por melhores condições de trabalho e salário.
A imprensa chilena afirmou que esta foi a maior mobilização estudantil em anos recentes. Em 2006, aproximadamente 600 mil alunos reuniram-se na capital para reivindicar a extinção de uma lei educacional adotada no regime de Augusto Pinochet, de 1973 a 1990. Quarta-feira, o governo anunciou a antecipação das férias, na tentativa de conter os protestos. Os estudantes reivindicam tanto a gratuidade do ensino quanto mais investimentos nas universidades (das agências)