terça-feira, 22 de maio de 2007

IMPRENSA PARAGUAIA CRITICA BRASIL NA OCASIÃO DA VISITA DE LULA

* O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ontem, por volta das 16h45 locais (17h45 em Brasília), para sua primeira visita oficial ao Paraguai, sob uma chuva fina que ajudava a esfriar o clima na capital.

Na imprensa local, a recepção também não foi nada calorosa.

O "ABC Color", principal jornal do país, publicou na capa de sua edição de ontem um editorial de página inteira intitulado "Brasil, um país imperialista e explorador".

O editorial critica Lula por não rever o Tratado de Itaipu, "assinado pelas costas do povo paraguaio em épocas de ditadura militar". Entre outros termos, o texto diz que o povo paraguaio é obrigado a suportar "um roubo descarado".

O editorial diz que a posição "imperialista" do Brasil pode ser responsável por "situações de violência física entre cidadãos de ambos os países".

Fontes do governo brasileiro minimizaram a importância do editorial, dizendo que críticas ao Brasil são comuns na imprensa paraguaia, mas que a relação Brasil-Paraguai vive um de seus melhores momentos.

(FOLHA DE SÃO PAULO - SINOPSE RADIOBRÁS - 21-05-07)

domingo, 20 de maio de 2007

HUGO CHAVES AFASTA INVESTIMENTOS E SUCATEIA PDVSA

* Especialistas alertam que, ao dar rumos políticos ao setor petrolífero, Hugo Chávez afasta investimentos e sucateia a PDVSA, estatal que responde por 45% do orçamento venezuelano, informa Ruth Costas.

(O Estado de São Paulo – Sinopse Radiobrás)

terça-feira, 15 de maio de 2007

CRISE DAS REFINARIAS PODERIA DESESTABILIZAR EVO MORALES

* Na crise das refinarias, a Petrobras não negociou sozinha com a Bolívia, informam Denise Chrispim Marin e Beatriz Abreu.

As decisões foram tomadas por Lula, preocupado em não ser acusado de desestabilizar Evo Morales.

(O Estado de São Paulo – Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 11 de maio de 2007

A PETROBRÁS VENDE SUAS REFINARIAS Á BOLÍVA

* A Bolívia aceitou ontem a proposta da Petrobras de venda de suas duas refinarias no país para a estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales de Bolívia (YPFB) por US$ 112 milhões.

O governo de Evo Morales pediu que o pagamento seja dividido em duas parcelas, a segunda em 60 dias.

A decisão não dissipou o clima de desconfiança.
O governo brasileiro exigiu que a resposta, dada verbalmente, seja registrada em papel e assinada.

(O ESTADO DE SÃO PAULO - SINOPSE RADIOBRÁS)

terça-feira, 8 de maio de 2007

PETROBRÁS QUER ENTRE US$120 E 160 MILHÕE POR SUAS REFINARIAS NA BOLÍVIA

* A decisão do governo boliviano de proibir a exportação de petróleo e derivados por empresas estrangeiras surpreendeu a Petrobras.

Em resposta, a estatal ameaçou abandonar a atividade de refino no país vizinho e recorrer a uma corte internacional em busca de uma indenização, caso o presidente Evo Morales não concorde em pagar o que a Petrobras pede.

(O GLOBO - SINOPSE RADIOBRÁS)


* A Petrobrás anunciou que vai deixar a atividade de refino do petróleo na Bolívia, vendendo ao governo local as duas refinarias que mantém nas regiões de Cochabamba e Santa Cruz de La Sierra.

A companhia brasileira estabeleceu prazo de dois dias para que o governo Evo Morales dê uma resposta.

Trata-se de uma reação ao decreto que estabeleceu o monopólio da estatal boliviana YPFB na exportação de dois produtos: o petróleo bruto reconstituído e a gasolina branca.

O decreto fixa para os dois produtos preço abaixo do valor no mercado internacional, o que foi classificado pelo presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, como "expropriação do fluxo de caixa".

Diante da escalada nacionalista de Morales, a estatal brasileira já estava decidida a reduzir sua participação nas refinarias, mas o decreto, segundo Gabrielli, tornou inviável a permanência da Petrobrás na Bolívia.

O Itamaraty distribuiu nota em que condena "gestos unilaterais" do governo boliviano e fala em prejuízo à "cooperação entre os dois países".

A Petrobrás vai propor que a Bolívia pague pelas refinarias entre US$ 120 milhões e US$ 160 milhões, o que é quase o triplo do que o governo Morales informa estar disposto a desembolsar.

(O ESTADO DE SÃO PAULO – SINOPSE RADIOBRÁS)

domingo, 6 de maio de 2007

ARGENTINA E SUAS PERSPECTIVAS

Negócios globais/América do Sul

Os fantasmas da economia argentina - Depois da retomada, o país se vê às voltas com problemas como inflação, crise de abastecimento, ameaça de apagão e queda nos investimentos.

(EXAME - SINOPSE RADIOBRÁS)

sábado, 5 de maio de 2007

HUGO CHAVEZ AMEAÇA NACIONALIZAR SIDERÚRGICA SIDOR

* O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ameaçou ontem nacionalizar a siderúrgica Sidor, unidade da Ternium que tem entre acionistas a brasileira Usiminas. Também avisou aos bancos: favoreçam produtores nacionais, "ou saiam".

(GAZETA MERCANTIL – SINOPSE RADIOBRFÁS)