A ocorrência de dois fortes tremores secundários no Peru, um deles de 6 graus, torna difícil a assistência às vítimas do grande terremoto do dia 16
As equipes de resgate estão impossibilitadas de levar comida, água e remédios às populações isoladas pelo fato de as principais estradas do país terem sido destruídas.
O Brasil enviou ontem 46 toneladas de alimentos a Lima.
A contagem oficial de vítimas indica 510 mortos, pelo menos 1.500 feridos e milhares de desabrigados.
Já há saques a supermercados em algumas cidades.
(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)
* Desde quarta-feira, quando terremotos destruíram edifícios, estradas e canalizações, os moradores de Pisco, cidade a 250 km de Lima, desesperam-se com a falta de água, comida, abrigo e até caixões para enterrar seus mortos.
"Onde está o governo?
Cadê a ajuda internacional?
Onde está o Lula, que não nos ajuda?", gritou uma jovem ao perceber a presença de jornalistas brasileiros.
Dezenas de pessoas saquearam a fila de caminhões com mantimentos parados na devastada estrada que dá acesso à cidade.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* Moradores das áreas atingidas pelo terremoto no Peru enfrentam falta de alimentos e luz, e, em meio ao desespero, saqueiam lojas e casas destruídas, informa o enviado especial Ricardo Galhardo.
O Exército mandou reforço para a região.
(O Globo - Sinopse Radiobrás)
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